Ramosa é um dos precursores do
indigenismo nas artes plásticas, invocando culturas e espíritos desta nação guarani tão oprimida e desprezada pela sociedade. Este
post vai em protesto aos fazendeiros e governantes do Mato Grosso do Sul que impedem a Funai na demarcação das terras pertencentes aos índios (kaiowá/kadiweu) da região sul do Estado.
Edival RamosaVariazione del sole,
1973
100x100cm
Collezione Guido Ballo
Fotos: Perucci/Colombo G.
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